Ibovespa Dolarizado perdeu mais de 58% na queda deste seu topo, aos 28 mil pontos, rompendo pontos chave como 18 e 17 mil pontos. O driver dessa queda é o vírus COVID-19 o qual liquidou diversos investimentos e abalou a cadeia de produção internacional.
Apresso-me em ressaltar aqui que a crise na saúde vem sendo empurrada com a barriga pelo nosso presidente, o que aumenta o risco na nossa economia, uma vez que ainda "nem começou" o surto aqui, à beira do inverno não sabemos o que há por vir nem como lidar no futuro e tudo isso atrasa a recuperação.
Difícil pensar em boas noticias enquanto o surto recém começa nos EUA. Se tudo continuar recuperando, poderemos ver o IBOV DOL testando novamente os 17 mil pontos, mas com ar de retração, inclinado para nova queda. Para retomar a tendência de alta, só faz sentido para mim se conseguirmos ultrapassarmos 18 mil pontos, acima disso, temos uma propensão maior de alta.
Até lá, a dica é seguir os exemplos dos países que tiveram sucesso com a crise (China, Coréia do Sul), do contrário, padeceremos pelo ignorância de nosso Presidente.
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