As leis naturais são sublimes e o encaixe dos homens nessas máximas quase sempre é errático. A ciência e a filosofia sempre buscaram retirar o homem desse "desvio padrão ",mas continuamos a vislumbrar nosso próprio reino num pressuposto massificado.
A diáspora contemporânea também denominada como efeito “influencer” segue a "beleza" de um livro de Graciliano Ramos, que nos emerge em uma realidade de escassez, levando o homem a buscar as oportunidades da “cidade grande ",porém, a enfrentar a dura realidade da dissonância existencial, quando o homem compreende que a cidade grande por si só não é a mãe das oportunidades, mas apenas um meio para ela, ele cai em demasiado descrédito e volta com amargor na língua e rancor no coração para de onde veio.
Immanuel kant dizia que pensamentos sem conteúdo são vazios; intuições sem conceitos são cegas. A mera semelhança desse máxima com a realidade atual de desinformação, e agigantamento do estado sobre a economia e vida social, não são um mero devaneio. Mas o retrato de uma época decadente, incandescida pelas luzes da ribalta encenada na caverna de Platão, onde, quem tem um olho só na terra de cego é rei. O proeminente escritor alemão Goethe em sua obra Fausto, já nos alertava sobre os perigos da impressão de dinheiro no século 19,quando em sua obra, um rei descobre que é bem mais fácil imprimir dinheiro do que transformar chumbo em ouro e passa a emitir papel-moeda dotados de algum lastro de natureza imaginária. Como dizia a Vênus platinada: É a vida imitando a arte, isso é globalização. Tão "engraçado" feito a tragicomédia de Dante, a divino comédia . E tão decadente quanto o amor impossível do romantismo alemão criado também por Goethe( favor ler os sofrimentos do jovem wether).
Assim como tais pensadores, Platão que sempre foi e sempre será um luzeiro no campo do bom senso, nos dias de hoje, sua mítica caverna nos elucida os mistérios da contemporaneidade.
Onde observamos em meio a um caos na economia real, uma crise de saúde pública sem precedentes, a insistência do povo da caverna em não ver a realidade fora dela. Nos últimos dias observamos ativos de proteção(como ouro,prata) se fortalecerem, moedas de lastro imaginário se enfraquecerem e as empresas com a economia paralisada perderem gradualmente o seu valor. Será que alguém saiu da caverna de Platão e levou consigo o seu clã? Ou é apenas uma pausa para a continuidade da erraticidade humana e seus sonhos, que negligenciam as consequências no porvir? Apenas o tempo há de falar a sua verdade. Somos traders, independente das condições do mar, navegaremos!
A diáspora contemporânea também denominada como efeito “influencer” segue a "beleza" de um livro de Graciliano Ramos, que nos emerge em uma realidade de escassez, levando o homem a buscar as oportunidades da “cidade grande ",porém, a enfrentar a dura realidade da dissonância existencial, quando o homem compreende que a cidade grande por si só não é a mãe das oportunidades, mas apenas um meio para ela, ele cai em demasiado descrédito e volta com amargor na língua e rancor no coração para de onde veio.
Immanuel kant dizia que pensamentos sem conteúdo são vazios; intuições sem conceitos são cegas. A mera semelhança desse máxima com a realidade atual de desinformação, e agigantamento do estado sobre a economia e vida social, não são um mero devaneio. Mas o retrato de uma época decadente, incandescida pelas luzes da ribalta encenada na caverna de Platão, onde, quem tem um olho só na terra de cego é rei. O proeminente escritor alemão Goethe em sua obra Fausto, já nos alertava sobre os perigos da impressão de dinheiro no século 19,quando em sua obra, um rei descobre que é bem mais fácil imprimir dinheiro do que transformar chumbo em ouro e passa a emitir papel-moeda dotados de algum lastro de natureza imaginária. Como dizia a Vênus platinada: É a vida imitando a arte, isso é globalização. Tão "engraçado" feito a tragicomédia de Dante, a divino comédia . E tão decadente quanto o amor impossível do romantismo alemão criado também por Goethe( favor ler os sofrimentos do jovem wether).
Assim como tais pensadores, Platão que sempre foi e sempre será um luzeiro no campo do bom senso, nos dias de hoje, sua mítica caverna nos elucida os mistérios da contemporaneidade.
Onde observamos em meio a um caos na economia real, uma crise de saúde pública sem precedentes, a insistência do povo da caverna em não ver a realidade fora dela. Nos últimos dias observamos ativos de proteção(como ouro,prata) se fortalecerem, moedas de lastro imaginário se enfraquecerem e as empresas com a economia paralisada perderem gradualmente o seu valor. Será que alguém saiu da caverna de Platão e levou consigo o seu clã? Ou é apenas uma pausa para a continuidade da erraticidade humana e seus sonhos, que negligenciam as consequências no porvir? Apenas o tempo há de falar a sua verdade. Somos traders, independente das condições do mar, navegaremos!
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