A primeira coisa a se identificar num ativo é a tendência. Charles Dow não apenas definiu como as tendências se comportam, como dividiu as tendências conforme o tempo gráfico. Dessa forma, o maior prazo que o ativo tem será a tendência primária, o segundo maior será a secundária e o terceiro a terciária.
No caso de ações, a tendência primária seria o prazo mensal, a secundária o semanal e a terciária o diário. Essa definição não é fechada, de tal forma que também se aplica nos gráficos menores. Podemos considerar o gráfico de 60 minutos como a tendência primária dos prazos intraday, o gráfico de 30 minutos a secundária e o de 15 a terciária.
Você pode alterar essa definição a partir do prazo que está operando. O importante aqui é entender que a tendência do prazo maior se sobrepõe a do prazo menor, imperando sobre a dinâmica do ativo.
Você entende os movimentos do prazo que opera de acordo com a tendência do prazo maior. Imagina que você esteja operando no prazo de 5 minutos. O ativo está subindo e você quer saber até onde possivelmente irá. Quando você vai para o prazo de 15 minutos, descobre que o ativo está em tendência de baixa e que esse movimento de alta se trata de uma correção até a média.
Consequentemente, você vai procurar vender no máximo até onde a correção terminará, quer seja, na média móvel do prazo de 15 minutos. Se você permanecer comprado, o preço pode começar a cair e seu stop pode ser acionado. As tendências de todos os prazos se inter-relacionam.
Já as médias móveis tem as funções de servir com rastreadores da tendência e também como suportes e resistências. Sendo assim, as médias servem como referências para se efetuar um trade. O setup ponto contínuo, por exemplo, é acionado após a máxima do candle que tocou na média for superada.
Os 3 elementos básicos de todo setup são: tendência, médias móveis e candlesticks. Você analisa em diversos tempos gráficos a localização das médias e a dinâmica dos candles, de forma a identificar pontos onde haverá uma correção, continuação ou reversão do preço. Baseado nessas informações você compra ou vende o ativo.
Renan Antunes
Revista Grafistas
No caso de ações, a tendência primária seria o prazo mensal, a secundária o semanal e a terciária o diário. Essa definição não é fechada, de tal forma que também se aplica nos gráficos menores. Podemos considerar o gráfico de 60 minutos como a tendência primária dos prazos intraday, o gráfico de 30 minutos a secundária e o de 15 a terciária.
Você pode alterar essa definição a partir do prazo que está operando. O importante aqui é entender que a tendência do prazo maior se sobrepõe a do prazo menor, imperando sobre a dinâmica do ativo.
Você entende os movimentos do prazo que opera de acordo com a tendência do prazo maior. Imagina que você esteja operando no prazo de 5 minutos. O ativo está subindo e você quer saber até onde possivelmente irá. Quando você vai para o prazo de 15 minutos, descobre que o ativo está em tendência de baixa e que esse movimento de alta se trata de uma correção até a média.
Consequentemente, você vai procurar vender no máximo até onde a correção terminará, quer seja, na média móvel do prazo de 15 minutos. Se você permanecer comprado, o preço pode começar a cair e seu stop pode ser acionado. As tendências de todos os prazos se inter-relacionam.
Já as médias móveis tem as funções de servir com rastreadores da tendência e também como suportes e resistências. Sendo assim, as médias servem como referências para se efetuar um trade. O setup ponto contínuo, por exemplo, é acionado após a máxima do candle que tocou na média for superada.
Os 3 elementos básicos de todo setup são: tendência, médias móveis e candlesticks. Você analisa em diversos tempos gráficos a localização das médias e a dinâmica dos candles, de forma a identificar pontos onde haverá uma correção, continuação ou reversão do preço. Baseado nessas informações você compra ou vende o ativo.
Renan Antunes
Revista Grafistas